Cada proprietário do carro Amarok deve receber R$ 54 mil de danos materiais e mais R$ 10 mil de danos morais pela instalação no veículo de software fraudulento que burla a emissão de gases poluentes.
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A condenação da Volkswagen foi proferida pelo juiz de Direito Alexandre de Carvalho Mesquita, da 1ª vara Empresarial do Rio, que fixou também o pagamento de dano moral coletivo no valor de R$ 1 mi.
Dando continuidade ao tema, nessa parte segunda será tratado como os países têm se mobilizado e quais atitudes têm tomado para tentar reverter o quadro caótico que vimos na parte primeira do artigo.
PARTE 1 – Advocacio, Jusbrasil
Felizmente líderes do mundo todo têm tomado consciência do grave problema ambiental que o homem colocou em si. A questão das emissões de CO² não são o único problema que os combustíveis fósseis podem gerar. A sua disputa quando tornarem-se escassos é um problema muito mais grave e eminente.
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Guerra do Golfo, Kwait – 1991 (Desert Storm ops)
Leitor. Você pode nunca ter parado para pensar, mas quantos recursos não renováveis você depende?!! A resposta primeira que vem a mente são os cmbustíveis de meios de transporte, o que não está errado, porém a história não para por aí. Depender de recurssos assim é um perigo, pois como o próprio nome diz, eles são não renováveis e, muitas vezes, isso foi causa de conflitos sangrentos.
Para melhor entender o contexto e como isso muda nossa vida trago um artigo, de autoria própria, tratando dessa escassez. Dividido em duas partes: na primeira trato como conflitos nascem apartir de recursos escassos e quais exemplos históricos existem para entender melhor. Já na segunda parte trato das perspectivas globais e onde o brasil se encaixa nesse contexto.
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Como o dano ambiental é reconhecido (Advocacio, Jusbrasil)
Mais de 80% dos juízes penssam ser melhores que a média (de juízes) (Advocacio, Jusbrasil)
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Mais um ano começa e há muito trabalho à vista, 2017 será um ano duro e de trabalho para buscar ou diminuir a distância dos nossos objetivos, dos concurseiros, advogados e do país como um todo. O futuro é menos sombrio que os tempos passados e presente, porém depende somente de nós o seu êxito.
Acredito que uma análise prática vale mais que muitas teorias, além de deixar mais lúdico e facilitar o entendimento. Dessa forma, para começar o ano trago uma análise casuística, verificando como o dano moral “coletivo” ambiental é identificado no nosso tribunal superior.
Trata-se do Recurso Especial nº 1.328.753/MG (2012/0122623-1) de relatoria do Ministro Herman Benjamin julgado em 18/12/2014 na Segunda Turma. Data de Publicação: DJe 03/02/2015.
Destinação de resíduos das atividades dos humanos tornou-se uma questão de imensa preocupação. A medida que a sociedade cresce e torna-se complexa, a quantidade e toxidade dos resíduos aumenta. OSsresíduos domésticos não são tão tóxicos, mas em quantidades absurdas; já os industriais são tóxicos e em grande quantidade, e em razão disso, são muito mais regulados que os primeiros. Por mais que não pareça, o lixo tratado adequadamente pode melhorar a saúde pública, a qualidade de vida, o saneamento básico e a economia.
Tesla lançou essa semana o chamado “solar roof” tradução para telhado solar. Por incrível que pareça a imagem acima é um telhado solar, uma miniusina elétrica em cima de sua casa.
Em junho desse ano (2016) o INPE divulgou as o relatório de resultados do projeto PRODES, cujo objetivo é o monitoramento da floresta amazônica brasileira. Apesar da relevância do estudo, foi muito pouco divulgado na grande mídia1234. As imagens são feitas pelos satélites sino-brasileiro CBERS 1, 2 e 3 (que é mais chinês que brasileiro) e o a série de sete satélites LANDSAT (NASA).
A mudança para os EV’s (eletric vehicle) é algo que dificilmente será barrado, mudança que iniciou na década passada. No nosso país vemos notícia importantes publicadas.
Como essa1, que trata de veículo coletivo, ônibus, elétrico cedido por empresa chinesa BYD à empresa de transportes coletivos de Porto Alegre Carris para período de testes e avaliações sobre o comportamento e desempenho na capital.
Pelo fabricante2, o coletivo tem capacidade de 324Kw de energia, com tempo de carregamento em 5 horas, para as baterias de íons de lítio e ferro fosfato, porém nada impede que o ônibus carregue suas baterias enquanto anda, como nos bondes, correndo sobre uma rede de fios que conduzem eletrecidade (o que pode reduzir mais ainda os custos a longo prazo, pois não se perde o tempo de carregamento na garagem). Autonomia de uma carga é superior a 250 km. O preço é de aproximadamente 1,5 milhão de reais. Três vezes o preço de um coletivo convencional.
Os testes ocorrem também em Belo Horizonte3, em Curitiba com veículo híbrido da VOLVO4 e o modelo elétrico BYD5.
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